quinta-feira, 12 de julho de 2012

Trilha sonora, qual é a sua?


Olá pessoas, cá estou, em uma quinta feira muito fria em cricity, pés a congelar e eu deitado na minha cama embaixo das cobertas tentando me esquentar, bom mesmo seria um cobertor de orelha neh, mas num se pode ter isso todos os dias >.<. E em dias quentes (frios, médios, wtver) o que não pode faltar é musica. Todos tem uma trilha sonora, todos tem uma melodia que embala a vida, ou lembra-se do primeiro beijo, ou da primeira briga. Dos momentos tristes dos felizes. Eu tenho só 23 anos, e tenho várias trilhas sonoras, e cada dia que passa, eu descubro uma musica que se encaixa perfeitamente no que estou passando, ou refletem o que eu sinto. Musica é vida, sim, eu sou movido por musica, quando estou a berrar “vai se foder” eu coloco os álbuns antigos do Linkin Park a tocar, quando estou feliz (o que vem acontecendo com frequência, acreditem ) eu escuto Avril, e até Miley (não me julguem a garota canta bem). Agora, quando eu estou acabado e triste se prepara vem todo que é depressivo (fuck off). E tem as musicas para todos os momentos da vida que vão do up ao down em questão de toques no mouse ou na tela do celular. Na minha playlist não pode faltar: Evanescence, John Mayer, The Fray e Kelly Clarkson. Me deixa em um canto com os fones de ouvido e essas musicas eu fico bem.
Eu não consigo dizer uma musica apenas pra minha trilha sonora, pra mim seria preciso uma coletânea.
E você, qual é a sua trilha sonora?

See ya!

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Diário de Bordo #3 – Escolhas erradas, estupidez declarada?



A Proposta
Olá pessoas, mais um diário de bordo, e há alguns dias que venho pensando nisso e agora consegui reunir forças pra colocar aqui. Escolhas erradas. Sim venho apertando a mesma tecla desde... Sempre? Esses dias eu estava assistindo “A Proposta” (Sandra Bullock e Ryan Reynolds) pela milionésima vez (gosto do filme...) e fiquei pensando, se talvez o Andrew (Ryan) não tivesse aceitado casar com a Margaret (Sandra), o que teria acontecido? Certamente ela seria deportada e eles não ficariam juntos, ou talvez ficassem, mas num futuro distante ou não. Se ele não tivesse aceitado a proposta do casamento fake todo o esforço dele em três anos aguentando aquela “mulher de ferro” para um dia se tornar editor, teria sido em vão. Ele aceitou. Para os fãs de Friends, lembram quando a Rachel foi atrás do Ross em Londres no dia do casamento dele? Não foi uma decisão sábia, mas ela foi, e se ela não tivesse ido provavelmente ele teria dito o nome certo no altar e ele se divorciaria anos mais tarde ou não. Ela foi. Esses casos foram atos de coragem ou estupidez?
Rachel e Ross
Decidir as coisas em momentos críticos não leva a lugar algum, Ross e Rachel ficaram juntos, Margaret e Andrew também, acontece de uma decisão considerada errada dar frutos bons. E têm aquelas escolhas erradas que você faz hoje e os resultados duram por tempos. Um exemplo, eu comecei aulas de teclado para suprir um vazio, em um momento critico, sempre quis aulas de teclado então, let’s go! Hoje está tudo bem, a poeira abaixou e está indo todo bem comigo e minha vida, mas toda vez que chego à sala de musica da Fundação Cultural da minha cidade e sento em frente ao teclado eu me lembro do motivo de eu ter começado a fazer aulas e me arrependo de estar ali. E agora eu dou desculpas esfarrapadas para não ir às aulas, hoje, por exemplo, falei pra professora que eu estou gripado (o que é meio verdade) para não ter que ir a aula. Estou pensando em desistir, mas não acho certo eu misturar as coisas assim, tenho que ir, se eu escolhi começar uma coisa pelos motivos errados, azar o meu, tenho que reverter o quadro. Tenho que deixar de ser covarde. Falando em covardia... Estou lendo o livro Fallen – Lauren Kate (pra quem me acompanha no FB ou Twitter, sim, ainda, nunca demorei tanto para terminar um livro) e tem uma passagem muito interessante sobre covardia. Vou direto ao ponto se querem saber do que o livro se trata leiam (uma leitura bem agradável até...)... Luce estava trocando bilhetes desaforados com a garota que senta na carteira da frente durante uma aula e a professora de ensino religioso que estava falando sobre inferno e anjos caídos viu e ela brigou com as duas:

“– Lucinda e Molly – Disse ela, franzindo os lábios e apoiando as mãos no palanque – Gostaria que o que as duas sentem tanta necessidade de discutir numa desrespeitosa troca de bilhetinhos fosse feito agora na frente da turma inteira.
A mente de Luce disparou. Se ela não inventasse alguma coisa rápido, Molly o faria, e era impossível saber o quão embaraçoso isso poderia ser.
– M-Molly só estava dizendo – gaguejou Luce – que discorda da sua visão de como o inferno é dividido. Ela tem suas próprias teorias.
Fallen - Lauren Kate
– Bem, Molly, se você tem alguma planta diferente do mundo subterrâneo, eu certamente gostaria de ouvir.
– Mas que droga – murmurou Molly. Ela limpou a garganta e se levantou – Bem, você descreveu a boca de Lúcifer como o lugar mais baixo do inferno, o que explica por que todos os traidores acabam lá. Mas, pra mim – ela disse, como se tivesse ensaiado aquelas falas -, acho que o lugar mais torturante no inferno – ela deu uma olhada demorada para Luce – devia ser reservado não aos traidores, e sim aos covardes. Os mais fracos, perdedores sem coragem. Entendo que os traidores pelo menos fizeram uma escolha. Mas e os covardes? Eles só correram por aí roendo as unhas, apavorados demais para fazer qualquer coisa. O que é bem pior. – Ela tossiu, imitando o som de “Lucinda!” e limpou a garganta. – Mas é só a minha opinião. – E se sentou.”

Desistência é uma maneira de covardia? Você desistiria de algo? Não desistiria fácil, pensaria antes, mas ainda assim desistiria? Todas a vezes que você chorou, que se preocupou, que perdeu tempo pensando... Jogaria tudo isso fora? Pare pra pensar, se você perdeu tanto tempo fazendo as coisas acima certamente, de alguma forma, valeu apena não? Então chega o momento da escolha, e a dúvida, se a escolha vai ser errada ou não é você que vai decidir.
Devemos tratar uma escolha errada como estupidez? Ou como algo que foi necessário para evolução do ser?
Então, você fez uma escolha errada? Escolha, você pode se denominar estúpido ou corajoso. Ao menos você teve coragem pra isso. Você é quem decide e você é quem pode reverter o seu quadro.

See ya!

quarta-feira, 4 de julho de 2012

João do Bairro?


Olá pessoas... Como estamos indo? Estou ainda de “Férias” o que não é nada legal, pois ficar o dia todo sozinho é boooooooring... Hoje não vai rolar Diário de Bordo, não estou inspirado para deprimir aqui (kkkk n), sim porque eu me dei conta de que eu realmente tenho uma vida digna de novela mexicana (alternativa). Yeah, alguns amigos comentavam que minha vida tinha muito drama, alguns até arriscavam me chamar de Maria do Bairro (Ok!), mas eu nunca tinha me ligado realmente, uma época eu comentava entre um fato e outro que minha vida daria um livro, mas era da boca pra fora, apenas um comentário que era pra ser engraçado. Mas até que na ultima semana eu me liguei. Eu sou a Maria do Bairro (D=)
Uma época eu reclamava que a minha vida era chata (era mesmo  ¬¬) e queria emoções fortes... Claro, o que se pode esperar de uma pessoa de 18 anos que só lia ficção e assistia a filmes de romances água com açúcar? Naquela época e hoje posso citar uma frase do filme Easy-A (a mentira) “Tenho 16 anos de experiência de que Deus tem senso de humor” na verdade tenho 23... Na certa Deus me ouviu falando da minha vida chata e disse “Ok, quer uma vida emocionante, let’s go!” e ele viu que era bom... (vou pro inferno por isso?), Deus provavelmente é fã de novela mexicana (por isso eu vou, não? Ok...). Enfim, estou pensando em fazer um livro mesmo e vender os direitos autorais pra Televisa... Está acirrada a competição entre a Maria e eu, pois a minha vida tem tanto desfecho quanto a historia dela (#fato), toda semana tem um drama diferente, me sinto na “Malhação” (antiga é claro, se vou comparar minha vida que seja com algo “menos ruim” que Maria do Bairro neh... oi?). Mas enfim, não me identifico com a Maria, apesar dos dramas e afins, queria mais é mesmo uma vida Paola Bracho kkkkkk, quem não quer? A vida de vilão era muito melhor do que a vida sofrida de mocinho que um dia vai ser feliz para sempre... Não digo que hoje eu não sou feliz, sou grato pela vida que tenho, adoro minha vida (tirando os dramas).
Depois de muito tempo e insistência eu comecei a acompanhar Grey’s Anatomy, e aquilo tem muito mais drama que a minha vida, chega a ser engraçado como algumas coisas se encaixam perfeitamente, mas os dramas da minha vida nem se comparam a série... (Y)
Só para constar, eu já tentei não me envolver em um drama durante uma semana, mas não consegui nem por um dia! C'est la vie...

See ya!